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3.
Rev. bras. med. esporte ; 18(5): 318-321, set.-out. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-658113

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O surfe é uma modalidade que tem crescido bastante, aumentando o interesse nas pesquisas interessadas nos aspectos que podem influenciar no desempenho desses atletas, como, por exemplo, lesões, aptidão aeróbia e tempo de reação. Devido ao ambiente em constante mudança e de alta instabilidade exigido na prática do surfe, é necessário que os surfistas desenvolvam habilidades neuromusculares (agilidade, equilíbrio, força muscular e flexibilidade) para obter um melhor desempenho nesta atividade esportiva. No entanto, ainda são escassos os trabalhos científicos que se preocupam em investigar tais capacidades motoras em surfistas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o controle do equilíbrio em surfistas amadores em relação aos praticantes de outras atividades físicas. MÉTODOS: Os participantes permaneceram sobre uma plataforma de força enquanto realizavam tarefas que envolviam privação visual (olhos abertos ou fechados) e perturbação somatossensorial (superfície firme ou uso de espuma), com covariação das condições experimentais. As seguintes variáveis foram analisadas: velocidade e raiz quadrática média (RMS) do deslocamento do centro de pressão nas direções anteroposterior (AP) e mediolateral (ML). RESULTADOS: Os resultados mostraram que não houve diferença entre os grupos, durante as condições experimentais, isto é, tanto surfistas quanto grupo controle oscilaram mais nas condições de olhos fechados e sobre espuma. CONCLUSÃO: Apesar de o surfe exigir, por parte do esportista, uma grande capacidade em controlar o equilíbrio, os resultados não revelaram relação entre a prática deste esporte e um melhor desempenho no controle do equilíbrio. Porém, devemos considerar o reduzido tamanho da amostra e o fato de a modalidade exigir um equilíbrio dinâmico, enquanto o estudo avaliou o equilíbrio estático.


BACKGROUND: Surfing is a sport that has become considerably popular, which increased interest in research about the aspects that can influence on the performance of these athletes, such as injuries, aerobic fitness and reaction time. Due to the ever-changing environment and high instability required for surfing, the surfers must develop some neuromuscular skills (agility, balance, muscle strength and flexibility) to acquire better performance in this modality. Nevertheless, there are still few scientific studies concerned about the investigation of these motor skills in surfing. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the balance control in surfers compared to practitioners of other physical activities. METHODS: Participants remained on a force platform while performing tasks involving visual deprivation (eyes open or closed) and somatosensory disturbance (steady surface or use of foam), with covariation of experimental conditions. The following variables were analyzed: speed and root mean square (RMS) displacement of the center of pressure in the anteroposterior (AP) and mediolateral (ML) directions. RESULTS: The results showed no difference between groups during the experimental conditions, that is to say, both surfers and the control group varied over the conditions of eyes closed and on foam. CONCLUSION: Although surfing requires the surfer to have great balance control, the results did not reveal a relationship between this sport and better performance in balance control. However, we must consider the small sample size and the fact that this sport requires dynamic balance, while the study evaluated static balance.

4.
RBM rev. bras. med ; 66(supl.1)out. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-550791

ABSTRACT

A luxação da articulação glenoumeral é muito comum em atletas jovens, podendo influenciar na performance ou no desenvolvimento de sua carreira. Embora não haja um consenso na literatura, a artroscopia é bastante sugerida como tratamento do primeiro episódio de luxação traumática anterior de ombro, na tentativa de prevenir instabilidades subsequentes. O objetivo deste estudo, portanto, é analisar a ocorrência de recidivas em atletas jovens submetidos à estabilização do ombro por via artroscópica, pós-luxação anterior traumática da articulação glenoumeral. A amostra do estudo foi de 24 atletas submetidos ao tratamento artroscópico, após o primeiro episódio de luxação anterior traumática do ombro. Os resultados encontrados foram: 95,45% de atletas sem um novo episódio de luxação e apenas 4,55% relatando recidiva. Concluindo que o tratamento artroscópico para a instabilidade anterior do ombro após o primeiro episódio de luxação deve ser oferecido como opção de tratamento, para atletas jovens.

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